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OLHO NO OLHO!

 

 

 

UMA CRISE QUE NUNCA SAI DE MODA!

 

A vergonhosa crise política econômica sanitária que os brasileiros estão vivendo neste momento, graças à irresponsabilidade e corrupcão na qual presidente, nomeados e alguns políticos se envolvem, nos remete a um assunto de suma importância.

 

Trata-se, naturalmente, da reforma política, pois, não existem dúvidas de que o sistema político-partidário brasileiro necessita de correções que o coloquem no rumo da honestidade. Assunto este, diga-se de passagem, sempre prioridade dos candidatos, esquecida depois da eleição.

 

Não é mais possível conviver com leis e regras frouxas, que incentivam o individualismo no exercício do mandato parlamentar, em detrimento da coerência partidária. Não é mais possível continuar convivendo com o troca-troca de legendas em busca do troca-troca de favores.

 

Além de regras firmes que possam moralizar o comportamento de nossos parlamentares, precisamos de uma reforma que impeça as grandes tentações que não devem existir em uma administração estável, tanto dentro do próprio governo, quanto dentro de suas estatais. O número de cargos de confiança deve ser reduzido drasticamente e as nomeações submetidas a critérios técnicos. Nepotismo, em pensar! Por fim o orçamento da união não pode continuar sendo moeda de troca em negociatas que beneficiem emendas individuais, principalmente em tempo de crise no partido da “situação”, como vem acontecendo sempre.

 

Apesar da pandemia, as eleições serão realizadas, e você eleitor como vai se comportar, pois, infelizmente parece que este discurso nunca sai de moda!

 

A Diretoria


 

FLERTAR COM O PERIGO É SINÔNIMO DE LOCKDOWN!

 

Nosso país nunca saiu bem na “foto” da comunidade internacional, mas ao negar as orientações da Organização Mundial de Saúde, colocar a vida abaixo da economia, ironizar com os mortos pela Covid-19, provocar as instituições democráticas do país, apoiar manifestações e aglomerações anti-democráticas, o presidente da república mancha ainda mais a imagem do Brasil no exterior.

 

O presidente deu início a esta saga com o desmantelamento da política ambiental brasileira, agravamento da crise política, aumento de insultos aos poderes legislativo e judiciário, demonstrações explícitas de discursos e gestos autoritários, chamamento direto do militarismo para intervenção, destituição de ministros em áreas chaves, interferência na Polícia Federal e mais.

 

Mas, ao negar os efeitos da pandemia, desprezar a atividade científica, insuflar-se contra órgãos internacionais como a ONU ou OMS, o presidente coloca o Brasil em isolamento, atraindo um repúdio internacional sem precedentes, uma vez que é óbvia sua incapacidade de governar tal situação.

Assim o Brasil vai sendo conduzido na base do achismo e das intrigas políticas, do toma lá, dá cá, tornando-se perante a comunidade internacional um tipo de “leproso” que deve ser evitado e a economia tão defendida pelo “capitão” vai ser estrangulada pela falta de parceiros que confiem em fazer negócios com os brasileiros.

 

Assim flertando com o perigo, agindo como a cópia carbono de seu ídolo, o presidente americano, que já proibiu a ida de brasileiros ao seu país, Bolsonaro agiliza o desmonte total da pouca credibilidade brasileira e o mundo vai, brevemente, impor um lockdown ao Brasil.

 

E aí, faz o quê? Quem vai pagar a conta e tentar abrir a porta?

 

A Diretoria


 

O BRASIL DE MAIO 2020!

 

A pandemia nos mostrou uma realidade desumana: quanto mais imprescindível o trabalho, menor a remuneração, maior o descaso. É o caso dos garis, coletores de lixo, limpadores nos serviços de saúde, pessoal de enfermagem, porteiros, atendentes, motoristas, motoboys, balconistas em farmácias, empregados nos supermercados, frentistas, vigilantes, costureiras, sem falar numa enorme variedade de empregados que trabalham nas diversas indústrias que não podem parar.

 

Os não essenciais foram obrigados a parar, além do receio do vírus, muitos já perderam seu emprego. Os informais ficaram sem renda, as domésticas também foram dispensadas. Para eles restou apenas com o medo de adoecer e a pecha de contaminadores, enquanto buscam desesperados pelo famigerado “auxílio emergencial”.

 

Entretanto no meio do caos, muitos conseguiram o benefício do “home office”, fazendo uso do trabalho dos dsesenvolvedores de aplicativos, que na pandemia prosperam. Desgraça para uns, sorte para outros.

 

Mais uma vez a lição tirada da situação atual é familiar: o detentores do capital, os grandes conglomerados, receberão toda a ajuda necessária para se recompor do governo que não se mexe nem se preocupa em frear a pandemia, preocupa-se apenas com os estrago econômico, e não necessariamente com os menos favorecidos.

 

E, é muito fácil perceber isso no comportamento irresponsável do presidente ou nas pérolas proferidas pelo ministro da economia:

- “Nós vamos ganhar dinheiro usando recursos públicos para salvar grandes companhias. Agora, nós vamos perder dinheiro salvando empresas pequenas.”

- “Juventude é voluntária para fazer estradas, para fazer isso, fazer aquilo. Sabe quanto custa isso? É R$ 200 por mês.”

- “Banco do Brasil tem de vender essa p... logo!”

- “Servidores públicos, botamos a granada no bolso do inimigo; dois anos sem aumento de salário.”

 

Quando vamos sair desta situação? Não tão cedo certamente, não sem alcançar centenas de milhares de mortos, não sem o sistema de saúde falir e a economia ir junto para o buraco, pois, este é o caminho preparado para os brasileiros pelo governo federal, eleito democraticamente pela maioria dos eleitores.

 

A Diretoria


 

SER MÃE EM MEIO À PANDEMIA EXIGE CORAGEM EXTRA!

 

Se ser mãe já exigia uma dose de coragem, com o advento da pandemia, elas então perceberam que sair da zona de hábitos já estabelecidos, para controlar as novas situações que se apresentam, como o trabalho em casa, a escola em casa, controlar os familiares, não é nada simples. Na verdade, a maioria das mães não estava preparada para isso e o tempo que poderia parecer suficiente para tudo voa e se esgota rapidamente deixando-as exaustas.

 

Além disso, as preocupações elevaram-se à potencia “N”. São os boletos para pagar, as contas da casa, a renda que foi diminuída ou cortada, os empregados daquelas que tem seus próprios negócios, os filhos com necessidades especiais, a falta de um companheiro com quem dividir as responsabilidades, os pais idosos, a perda de vidas próximas, o medo de ser atingida e faltar... e vai por aí.

 

Manter a força e a calma nestas circunstâncias tão adversas que estamos passando não é fácil. Mas viver é uma experiência diária. Por isso lembre-se de que nenhuma mãe é perfeita, que erra e acerta e que é importante aprender com os erros sem estressar-se. Lembre de aproveitar a companhia de seus amores, saia do automático, reserve sempre meia hora só para você. Seja firme, não é tempo para concessões inúteis e lembre-se principalmente de que a solidariedade existe, é uma rede, e você vai ter ajuda quando precisar.

 

A situação é complexa, os desafios são grandes, a preparação foi nenhuma, muitos poderosos jogam contra a sociedade, o governo federal é omisso, negligente, irresponsável, mas também é o momento para treinar capacidades, estratégias, proatividade e habilidade para agir sob pressão em um ambiente adverso e instável, e as mães são excelentes para quebrar todos estes desafios, pois, ninguém tem mais motivação e força para isso.

 

Então, relaxe, respire fundo e tenha consciência que de muita coisa vai dar errado, mas você vai aprender a consertar todas as situações, porque viver é exatamente isso: errar e aprender!

 

A Diretoria

 


 

“SAÚDE, EMPREGO, RENDA: UM NOVO MUNDO É POSSÍVEL COM SOLIDARIEDADE

 

Como brasileiros típicos, entramos no novo ano cheios de esperanças, sem ter a mínima noção de que teríamos de enfrentar algo semelhante a “peste”! Declarada a pandemia, vimos nossas vidas serem alteradas de maneiras inimagináveis. Sem estrutura hospitalar adequadas, sem vacinas nem conhecimento de medicamentos eficazes, a única recomendação médica é o isolamento social, que rachou o país em dois blocos: contra e à favor.

 

Assim chegamos ao 1º de Maio, Dia do Trabalhador, governados por um poder executivo federal do contra, incompetente, inconsequente, ignorante e sem escrúpulos, que se aproveita da situação para se jogar politicamente contra os outros poderes, fazer apologia à ditadura e vilipendiar ainda mais a classe laboral brasileira.

 

Unidas, as centrais sindicais e os sindicatos de trabalhadores não vão se encolher diante deste quadro assustador e devem manter e ampliar a unificação da pauta de lutas, para enfrentar o desmonte de direitos conduzido pelo governo Bolsonaro, e proteger a saúde neste momento crítico.

 

O Dia do Trabalhador é uma data de reflexão e de luta pela democracia, pelo direito da classe trabalhadora ter um movimento sindical organizado, ouvido e respeitado, um dia para pensar sobre consciência política, sobre quem de fato produz a riqueza desta país, sobre a união que faz a força.

 

Tudo isso vai passar, mas quando passar, nada será igual ao que era antes e precisamos estar preparados para as mudanças.

 

A Diretoria


 

PRESIDENTE JOGA PARA DIVIDIR A NAÇÃO!

 

Qualquer pessoa que tenha um mínimo de esclarecimento, informação e consciência deve estar sentindo-se estarrecida com o pronunciamento do excelentíssimo presidente da república, no dia 24/3, que foi na contra-mão de todos os organismos e especialistas em saúde do planeta.

 

Ao invés de unir a nação em um só movimento de resistência contra a pandemia, colocou-se contra o sistema que tomou atitude firme para o combate ao corona vírus, afirmando que a doença é uma gripezinha sem consequência para ex-atletas como ele, pediu a volta à normalidade, o fim do confinamento em massa, afirmando ainda que os meios de comunicação espalham terror e provocam histeria.

 

A fala do presidente da república bateu como um murro no rosto da sociedade, não esclareceu nada e gerou dúvidas sobre o comportamento a ser seguido pela população, formada não por atletas, idosos, diabéticos, hipertensos, estressados, deprimidos, cancerosos, incentivando seus seguidores mais inflamados à desobediência civil, causando o caos num momento em que deveria haver serenidade.

 

Estamos envergonhados. Num momento em que o país precisa de uma liderança responsável e comprometida com a vida e a saúde da população, vemos o presidente debochando do valor da vida.

 

Seu comportamento que deveria somar, apenas divide a nação, provocando danos imprevisíveis e gravíssimos, colocando as pessoas no meio de uma disputa entre a preservação da vida e a preservação da economia.

 

Este deveria ser um momento de de união, de equilíbrio, de ouvir os técnicos e profissionais de saúde para que sejam adotadas as precauções e cautelas necessárias para o controle da situação. O que vimos foi o pronunciamento de um líder irresponsável, pensando em ganhos eleitorais e econômicos, tentando preservar a economia sem se preocupar com a vida.

 

O pronunciamento radical e ofensivo de Bolsonaro provocou mais um panelaço, em cidades como São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia, Belém, Maceió, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Fortaleza, Sorocaba, Vitória, Salvador e Aracaju, em meio a uma onda de panelaços contra o governo que vem acontecendo em todo o Brasil desde a semana passada. A população está indignada com a forma como o presidente vem lidando com a crise provocada pela doença, e com razão.

 

Faça sua parte, mantenha o isolamento social, cuide o máximo da higiene, não pegue e não transmita o vírus, mantenha a calma e tenha fé, porque isso vai ser controlado se todos colaborarem e vai passar... e avalie bem o seu voto nas próximas eleições.

 

A Diretoria


 

CRISES SÃO OPORTUNIDADES!

 

Tem muita coisa acontecendo ao mesmo tempo! Pandemia, quarentena, órgãos públicos fechados, trabalhadores em home office, escolas sem aula, comércio não essencial fechado, bolsas em queda, empresas falindo, comerciantes sem escrúpulos colocando o lucro acima da vida, bandidos criativos enganando os mais crédulos, trabalhadores essenciais sem proteção, direitos desrespeitados, trabalhadores assustados, citando apenas algumas coisas...

 

O navio da pátria mal comandado dá voltas, vai para um lado, volta para o outro, carece de uma liderança verdadeiramente consciente, engajada, inteligente, de pulso firme... critica seus parceiros, pratica medidas que prejudicam as classes menos favorecidas. O povo sofre com suas escolhas eleitorais.

 

Hoje, o trabalhador que sai de manhã, está colocando sua vida à disposição do trabalho e se algo der errado, tanto ele quanto sua família estarão em risco. A verdade é que o país está muito mal preparado para enfrentar um desafio coletivo, porque vem há décadas cultivando um individualismo inconsequente e implementando políticas que destroem os sistemas de proteção social construído com suor e sangue, falando em privatização, em deixar a saúde e a educação ao mercado, em Estado mínimo. Essas ideias e medidas são mortais numa crise como essa, pois o mercado só visa o lucro.

 

Agora, seria o momento para o governo estabelecer uma renda básica de cidadania, pagar benefícios que garantissem a subsistência da família, independente da relação de contribuição, pois, absurdo seria deixar as pessoas com seus contratos de trabalho suspenso, sem ter como sobreviver. Apesar das dificuldades financeiras do Estado, existem reservas cambiais, para sustentar isso até que a crise se dissolva, solução mais barata do que tentar mais tarde remediar o irremediável.

 

É hora de uma virada, hora das forças organizadas do trabalho lutarem por muito mais. É hora de abandonar os velhos mitos do individualismo neoliberal e retomar a luta pelos direitos sociais e trabalhistas. E não basta o movimento sindical, querer, é necessário que o trabalhador some sua força ao movimento para que de fato ele tenha poder para enfrentar os desajustes do neoliberalismo político que vivemos.

Crises, por piores que sejam, sempre trazem oportunidades!

 

A Diretoria


 

PESQUISADORAS BRASILEIRAS FAZEM UM “GOL DE PLACA”!

 

A ciência brasileira ganhou os holofotes após sequenciar em tempo recorde o genoma do corona vírus, decifrado em apenas 48 horas após a identificação do primeiro caso no país. O feito científico, que chamou atenção pela rapidez, diferentemente de países que demoraram bem mais, é fruto do trabalho conduzido pelo Instituto Adolfo Lutz, do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP e da Universidade de Oxford. O grupo brasileiro é composto por mulheres.

 

Ora, em um país no qual as mulheres assinam 72% dos artigos científicos mas ainda estão em menor número como autoras (49%), quando comparadas com os homens, de acordo com dados da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), ainda causa surpresa às pessoas em geral o destaque feminino na ciência de ponta.

 

E haja determinação e amor para trabalhar com ciência no Brasil. Dados da Unesco de 2019 apontam que apenas 28% dos pesquisadores são mulheres, uma vez que o gênero encontra maior dificuldade em conquistar um posto na área: a cada 20 tentativas, elas conseguem um emprego, enquanto os homens conquistam uma vaga em 25% das entrevistas.

 

É um desafio para elas lutar duramente para conseguir uma vaga e desenvolver um projeto profissional de vida, sabendo que as perspectivas de oportunidades para desenvolver uma carreira até os níveis mais altos é praticamente inexistente.

 

Agora, com o genoma do vírus decifrado, entendendo sua estrutura e seu mecanismo de funcionamento, meios para combatê-lo, vacinas e medicamentos poderão ser produzidos, assim como poderão ser elaboradas políticas públicas para a contenção da epidemia.

 

Um “gol de placa” das pesquisadoras brasileiras que nos deixa muito oergulhosos!

 

A Diretoria


 

RESPEITO É BOM E EU GOSTO!

 

Em 2020, o Dia Internacional das Mulheres comemorado em 8 de março terá como tema “Eu sou a Geração Igualdade: concretizar os direitos das mulheres”. Definido pelas Nações Unidas - ONU.

 

O consenso global emergente é de que, apesar de alguns progressos, as mudanças reais têm sido lentas para a maioria das mulheres e meninas em todo o mundo. Hoje, nenhum país pode afirmar ter alcançado a igualdade de gênero. Vários obstáculos permanecem inalterados na lei e na cultura, de acordo com a ONU Mulheres.

 

Mulheres e meninas continuam subvalorizadas; elas trabalham mais e ganham menos e têm menos opções; experimentam múltiplas formas de violência em casa e em lugares públicos. Além disso, há uma ameaça significativa de reversão de ganhos dos direitos das mulheres duramente conquistados.

 

Assim, liberdade, autonomia para tomada de decisões, igualdade de gêneros, cuidados com a saúde, trabalho, jornada de trabalho, entre muitos outros itens são lutas que as mulheres continuam enfrentando diariamente em todos os segmentos.

 

E, não há manual de instrução que ensine a lidar com os desafios do universo feminino somados aos desafios de ser uma profissional ou empreendedora de sucesso nos dias de hoje, numa sociedade na qual as mulheres são as chaves para a transformação de famílias e comunidade.

 

Toda mulher merece ser livre, feliz e respeitada em todos os seus papéis! 

 

A Diretoria


 

GOVERNO SUBVERTE A FINALIDADE DO IR

 

Pelo quarto ano consecutivo, a tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas não sofreu correção sequer pelo índice de inflação em 2019. Apesar da intenção anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro de elevar a faixa de isenção para R$ 3 mil mensais, a defasagem da tabela do imposto voltou a aumentar no ano passado, atingindo 103,87%, segundo estudo elaborado pelo sindicato dos fiscais da Receita Federal, o Sindifisco Nacional.

 

Pelas contas do sindicato, a faixa de isenção do imposto, que hoje está em R$ 1.903,98 por mês, deveria atingir todas as pessoas que ganham até R$ 3.881,85 mensais. Com isso, quase 10 milhões de contribuintes que hoje pagam Imposto de Renda se tornariam isentos.

 

Bem, não bastasse isso, o governo estuda acabar com as deduções de gastos com saúde e educação do IR. A medida é uma contrapartida para a redução da alíquota máxima da tabela, hoje em 27,5%.

 

Os problemas que o brasileiro comum enfrenta com relação ao imposto de renda são uma pouca vergonha, uma vez que o IR deveria ter como norteamento a redistribuição de renda, o que não acontece. Vale lembrar que o imposto sobre a renda líquida, que deve ser entendida como passível de tributação pelo fisco, somente pode incidir sobre o excedente do mínino existencial, sendo negado tributar despesas  necessárias como alimentação, saúde, educação, habitação etc, isto disposto no art.5 da Constituição.

 

Infelizmente a legislação do IR subverte o que é necessário, limitando valores dedutíveis necessários, bem como restringindo o próprio mínimo existencial, sem critério algum, na ânsia de aumentar a tributação sobre pessoas físicas, em detrimento de pessoas jurídicas, para quem governa descaradamente, afrontando os mais pobres e premiando seus “protegidos”.

 

A Diretoria

 


 

PRECISA DIZER MAIS?

Estes são alguns títulos de matérias midiáticas, sobre nosso presidente da república:

·         Informalidade bate recorde e Bolsonaro zomba de trabalhador

·         Bolsonaro afirma que vida de patrões é tão difícil quanto a de desempregados

·         Estudantes e trabalhadores como alvos do governo Bolsonaro.

·            Bolsonaro é filmado debochando de pedido: ‘Só pelo bafo não vai ter emprego’

·         Bolsonaro distorce inspeção em maior ramo de trabalho escravo no Ceará

·         Bolsonaro debocha do trabalhador brasileiro.

·         Bolsonaro defende trabalho infantil dizendo que “não foi prejudicado em nada”

·         Bolsonaro demonstra crueldade ao debochar de assassinato, protesta OAB

·         Bolsonaro debocha do povo com o preço da carne nas alturas e comemora o super lucro dos produtores

·         Bolsonaro ataca a democracia novamente

·         Bolsonaro: Trabalhador que critica patrão devia empreender para saber como é

·         As maldades do Governo Bolsonaro contra o trabalhador

·         2019: Bolsonaro edita 7 MP contra os trabalhadores

·         Bolsonaro prepara novo ataque contra o trabalhador ao querer que mercado regulamente questão sindical

·         Bolsonaro contra os trabalhadores

·         Bolsonaro diz que no Brasil há direitos trabalhistas demais

·         Trabalhador vai ter redução de 80% no FGTS com pacote do governo Bolsonaro

·         Bolsonaro veta distribuição total dos lucros do FGTS a trabalhadores

·         Bolsonaro restringe benefícios para emprego a jovens.

·         Governo desobriga empresa de cumprir cota para trabalhador com deficiência

·         Bolsonaro tira proteção em casos de acidentes no trajeto para o trabalho

·         Bolsonaro retira direitos dos trabalhadores em segurança e saúde do trabalho

·         Bolsonaro diz que no Brasil há direitos trabalhistas demais

·         Bolsonaro retira população LGBT de diretrizes de Direitos Humanos

·         MP da liberdade econômica retira direitos e afrouxa a lei trabalhista no governo Bolsonaro

·         Bolsonaro disse que vai tirar o Brasil de Conselho da ONU

·         Governo Bolsonaro manobra para reduzir recursos e atendimentos do SUS

 

Este é o presidente da República Federativa do Brasil, eleito pelo povo, para governar para o povo.

Só lembrando, em outubro teremos eleições novamente e o pleito municipal serve de termômetro para as eleições gerais, quando disputam o poder político do país, candidatos à presidente da República e vice, governador e vice, senador, deputado estadual e distrital, no caso do Distrito Federal, e federal. Estes, futuramente contarão com os eleitos nos municípios para garantir suas eleições ou reeleições no pleito geral, cuja disputa acontece em 2022.

Precisa dizer mais?

A Diretoria

 


 

SATISFEITO COM A VIDA TRABALHADOR?

O medo do desemprego aumentou e a satisfação com a vida diminuiu entre os brasileiros. É o que revela a pesquisa da Confederação Nacional da Industria (CNI). É o óbvio não? Como pode o brasileiro estar satisfeito quando o índice de medo do desemprego alcança índices insuportáveis? 

A frustração com o mercado de trabalho é enorme e reflete o fraco desempenho da economia, sendo pior entre as pessoas com mais de 45 anos de idade e com menor grau de instrução. Isto só faz cair o índice de satisfação com a vida, que se mostra ainda maior entre as pessoas que têm curso superior. 

Este estado de espírito dos brasileiros influencia diretamente no consumo das famílias; pessoas menos satisfeitas com a vida e com medo de perder o emprego tendem a reduzir o consumo, o que aumenta as dificuldades de recuperação da economia, criando um círculo vicioso.

Some-se a isso todos os desmandos que estão sendo perpetrados contra do trabalhador, em favor da recuperação do mercado e temos um quadro de forças bem desequilibrado, onde vence quem tem a força de comando na mão.

Infelizmente, todos os políticos que neste momento estão legislando contra os trabalhadores foram eleitos e empossados com o aval da população, que pouco esclarecida, sem estudo, sem saúde, sem emprego, sem moradia, sem paciência para suportar tanta corrupção e, brevemente, praticamente sem previdência, lhes deu o seu voto de confiança para fazer mudanças. Estas mudanças que estão ceifando direitos e benefícios dos menos favorecidos.

A Diretoria

 
 

Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região

Trabalhador Conscientizado, Sindicato Transformado!