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NAMORO NO TRABALHO

 

Tome cuidado...

 

Até onde uma relação amorosa com um co­lega de trabalho pode atrapalhar a carreira? Segundo especialistas é possível a relação desde que os parceiros não ocupem posições em que um chefia o outro de forma direta. Observa-se que é preciso averiguar se há consentimento de ambas as partes e evitar a noção pública de que houve algum favorecimento ou mesmo possibilidade de fraude, caso ambos trabalhem em áreas de interesses, como auditoria e compras.

 

As empresas nacionais não costumam agir com a proibição, mas se existe um erro, conversa-se com o empregado para tentar eliminar o problema. Existem problemas muito piores e que, geralmente, ganham maior atenção por aqui, como corrupção, furto e lealdade.

 

As empresas brasileiras não costumam interferir na vida privada de seus empregados, desde que seu relacionamento não aconteça no horário de serviço ou deponha contra a decência profissional dos envolvidos.

 

O assunto ainda não é discutido abertamente no Brasil e não consta nos códigos de conduta de muitas empresas. Também não há a proibição, mas tal situação é desconfortável se envolve o alto escalão. Exemplo: um diretor tem acesso a informações privilegiadas e sabe se ocorrerão remanejamentos, como promoções ou demissões. Se ele revela isso e outras pessoas ficam sabendo, pode ocorrer um problema.

 

TRABALHO X AMOR

 

Às claras: Os casais que trabalham na mesma companhia devem, em primeiro lugar, comunicar o relacionamento para o chefe.

 

Apelidos: Evite sempre o tratamento com apelidos carinhosos usados nos momentos de intimidade do casal.

 

Política: Descubra como funciona a política da empresa para o caso. Em algumas corporações pode haver a necessidade de transferência de área ou até mesmo o desligamento de um dos dois da companhia em que trabalham.

 

Conflito: A maioria das empresas aconselha que os envolvidos não se reportem um ao outro ou não estejam em áreas em que pode haver conflitos de interesse, como no caso em que um atua no setor de compras e outro na produção. Ou seja, em que a área de um faz compras na do outro.

 

Cena: Não é bom criar situações em que os 2 permaneçam sozinhos em um mesmo ambiente dentro da empresa.

 

Briga: Nunca apareça com a cara "amarrada" no serviço por causa de uma briga conjugal ou provoque cenas de ciúmes.

 

Repórter Fecesp jul/ago 2005

 
 

Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região

Trabalhador Conscientizado, Sindicato Transformado!